TREM BALA: NECESSIDADE URGENTE CADA DIA MAIS

Como comentei nas eleições para hoje presidente eleita Dilma Rousseff, o Trem Bala ou Trem de Alta Velocidade (TAV) ou Comboio de Alta Velocidade que ligará as cidades Rio-São Paulo-Campinas passando por outras cidades. Entre as maiores cidades do Brasil gastará o tempo, que gasta de carro como  de Volta Redonda até a cidade do Rio de Janeiro ou Santos até a cidade de São Paulo, tudo ficará mais próximo e mais fácil para o desenvolvimento e crescimento de todo Brasil. E ajudará para resolver o problema da aviação aérea, principalmente durante a Copa Mundo de 2014 e as Olimpiadas de 2016 e evitará muitos transtornos.

 

O presidente JK quando construiu Brasilia tinha muitas outras coisas aparentemente importante, do que a construção da capital federal, mas a construção de Brasilia trouxe muito mais desenvolvimento para o país e continua trazendo até hoje. Se tivesse construido hospitais e escolas na época? Hoje o país teria um orçamento muito menor para investir nos mesmos setores.

O Brasil em relação a construção do Trem Bala está muito atrasado. Praticamento todos os países emergentes e desenvolvidos estão construindo ou já utiliza o Trem de Alta Velocidade (TAV).
A Russia inaugurou o trecho do Trem Bala ligando a Finlandia em 2008, e a China estreou  em 2009 e a Africa do Sul em 2010.

Os Trens de Alta Velocidade japoneses Shinkansen foram os precursores. Na imagem um Shinkansen da West Japan Railway Company da série 500 em Quioto. Foram quase três horas no trem-bala, com uma parada em Nagoya (400km).

  

Por dentro, o trem-bala (Shinkansen) parece um avião, como também as estações de trem de Tóquio e Nagoya parecem aeroportos.

Na Europa e no Japão, foi dada ênfase à reconstrução no pós-guerra, enquanto que nos Estados Unidos foi dada à construção de um enorme sistema de auto-estradas interestaduais e aeroportos. Os sistemas de transporte de massas foram grandemente negligenciados nos EUA. Os caminhos-de-ferro dos Estados Unidos foram-se tornando cada vez menos competitivos, em parte devido à tendência do governo em favorecer o transporte aéreo e rodoviário, mais do que no Japão e nos países europeus, e em parte também devido à menor densidade populacional.



Os caminhos-de-ferro dos Estados Unidos foram-se tornando cada vez menos competitivos, em parte devido à tendência do governo em favorecer o transporte aéreo e rodoviário, mais do que no Japão e nos países europeus, e em parte também devido à menor densidade populacional.











A construção das primeiras linhas alemãs de alta-velocidade iniciou-se pouco depois dos TGV francês. No entando inúmeras batalhas legais causaram atrasos significativos, de modo que os Trens Inter City Express (ICE) começaram a circular dez anos após a rede TGV ter sido implementada. A rede ICE está muito mais integrada com as linhas de caminho-de-ferro já existentes como resultado de uma estrutura de concepção na Alemanha, que tem quase o dobro da população de França. Os Trens ICE têm também como destino a Áustria e a Suiça pouco depois de terem entrado em serviço. A partir do ano 2000, o sistema múltiplo de Trens ICE de terceira geração entrou na Bélgica e nos Países Baixos. Os ICE de terceira geração atingem velocidades até 363km/h. Foi formalmente pedida em 2001 a admissão de Trens ICE nas linhas francesas de TGV, mas os testes de circulação só foram completados em 2005. A Alemanha também está a desenvolver o Transrapid, um Comboio de levitação magnética. O Transrapid  alcança velocidades até os 550km/h.