terça-feira, 29 de novembro de 2011

DILMA ROUSSEFF: UMA MULHER DE LUTA, GARRA E RESULTADO



Dilma Vana Rousseff, nascida na cidade de Belo Horizonte/MG, e cresceu em Porto Alegre/RS, Dilma Rousseff, é economista formada pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

Filha do engenheiro e poeta búlgaro Pétar Russév (naturalizado brasileiro como Pedro Rousseff) e da professora brasileira Dilma Jane Silva, Dilma Rousseff, mãe da Paula Rousseff Araujo e avó do Gabriel nascido em 2010. A ex-ministra de Minas e Energia e Casa Civil iniciou sua militância aos 16 anos, capital mineira, e passou para a luta, contra o regime militar.

 Em 1967, em Minas Gerais, após muitas lutas contra a ditadura, Dilma mudou-se para Porto Alegre, em 1972. Filia-se, então, ao Partido Democrático Trabalhista (PDT), fundado por Leonel Brizola em 1979, depois que o governo militar concedeu anistia política a todos os envolvidos nos anos duros da ditadura.

Dilma Rousseff ocupou os cargos de secretária da Fazenda da Prefeitura de Porto Alegre (1986-89), presidente da Fundação de Economia e Estatística do Estado do Rio Grande do Sul (1991-93) e secretária de estado de Energia, Minas e Comunicações em dois governos: Alceu Collares (PDT) e Olívio Dutra (PT).


Filiada ao Partido dos Trabalhadores (PT) desde 2001, coordenou a equipe de Infra-Estrutura do Governo de Transição entre o último mandato de Fernando Henrique Cardoso e o primeiro de Luis Inacio Lula da Silva, tornando-se membro do grupo responsável pelo programa de Energia do governo petista. Durante a campanha presidencial de 2002, que levou Lula ao Palácio do Planalto.

 Dilma ganhou destaque na equipe responsável por formular o plano de governo na área energética. Foi convidada então a ocupar a pasta de Minas e Energia em 2003. Dilma permaneceu à frente do ministério até junho de 2005, passando a ocupar o cargo de Ministra-Chefe da Casa Civil, em 16 de junho de 2005. E por efetuar tão bem, todos trabalhos e sempre competente no governo Lula, foi chamada de mãe do PAC.

Eu sempre admirei todos os trabalhos que a Dilma esteve a frente, e sempre tive a opinião que ela não se esconde atrás do problema mas se coloca a frente para resolver, presenciei mais a partir do fim apagão aéreo, quando se colocou aceitando sugestões e trabalhando em conjunto e como diz o ditado a Dilma colocou a cara a tapa, e demitiu quem devia, mesmo sendo de um orgão fiscalizador que falavam independente(ANAC). 
E lembro que aconteceu uma coisa nessa época até comico. Eu fui procurar um estagio (economia) no CIEE (empresa que encaminha), no papel que a secretaria me deu para telefonar não estava escrito Infraero era o nome (Empresa Brasileira de Infraestrutura), quando liguei para marcar uma entrevista, a mulher que me atendeu marcou entrevista e depois os deputados e senadores do Congresso ficaram sabendo, e pensaram que eu estava indo trabalhar no Governo Federal, na época também estava numa luta para o fim da CPMF, desmarquei na época para não atrapalhar nada.

E depois da CPMF ser reprovada no senado, expliquei ao presidente Lula que a minha luta contra CPMF não era politico, mas para o Brasil se fortalecer economicamente para enfrentar possiveis tempestades (crises economicas), a melhor solução seria aliviar a carga tributaria das empresas dando assim automaticamente mais crédito as empresas e aumentando o consumo e o momento era ótimo, para aliviar carga tributaria, pelo motivo da União estar batendo recordes de arrecadação assim praticamente não iria tirar, nada do orçamento dos Ministérios, e o resultado veio, acelerou a economia e aumentou o número de trabalho com carteira assinada em plena crise (2008), e quando a crise se estendeu mais, a equipe econômica, seguiu o mesmo sucesso aliviando a carga tributaria, diminuindo o IPI da linha branca e automobilistica.


E expliquei que a luta não era politica, até porque o Serra e o Aécio trabalharam a favor da CPMF, e por causa disso, sugerir ao presidente Lula que a Dilma seria uma ótima candidata e preparada para concorrer a presidencia, na época só se falava no nome do Aécio vir para o PMDB e o PT apoiar, e o nome da Dilma e do ministro Tarso Genro estavam bem fraquinhos nas pesquisas, e por tudo me filiei ao PMDB.
dilma, agradecimento, site, 619x464. Foto: Reprodução
Desde de junho de 2009, já como militante do PMDB fui o primeiro a sugerir o nome do Michel Temer como vice na chapa da Dilma Rousseff, que em 2010 foi aclamada candidata a presidencia da República pelo PT.
E a ex-ministra da Casa Civil Dilma Rousseff e o ex-presidente da Câmara Michel Temer foram para o segundo turno nas eleições de 2010 contra o ex-governador de São Paulo José Serra, e venceram com mais de 55 milhões de votos, e exercerão o cargo de presidente da República (Dilma Rousseff) e vice-presidente da República (Michel Temer), durante 4 anos a partir de 1 de janeiro de 2011. No segundo turno atráves do e-mail pessoal da Dilma, era como assessor aonde contribui, com conselho e sugestões em tudo que envolvia a Imprensa/TV/Radio. 

REVISTA AMERICANA ELOGIA DILMA, A"UNGIDA", E O PAÍS

Em 14 páginas, "New Yorker" chama Dilma de "a ungida", elogia o Brasil e tenta explicar o crescimento econômico Mauricio Stycer
Em São Paulo


Reprodução das duas primeiras páginas da matéria da "New Yorker" sobre a presidente Dilma

Em reportagem que ocupa 14 páginas da edição que chegou nesta segunda-feira às bancas, a revista norte-americana “New Yorker” chama a presidente Dilma Rousseff de “a ungida”, descreve o Brasil como “caoticamente democrático”, espanta-se com o crescimento do país e critica o ex-presidente Lula por não dar créditos à política econômica de seu antecessor, Fernando Henrique Cardoso.
O texto, assinado por Nicholas Lemann, é um dos principais destaques da edição, que circula com data de capa de 5 de dezembro. “O Brasil funciona de maneira que nós (americanos e europeus) fomos condicionados a pensar que são incompatíveis com uma sociedade livre bem-sucedida”, escreve ele.


A presidente Dilma Rousseff encontra a chanceler alemã Angela Merkel na cúpula do G20 na França

Lemman cita a corrupção, as taxas de criminalidade, a educação de má qualidade, as estradas ruins e os portos que mal funcionam, para observar que, apesar dos problemas, “o país alcançou uma rara trifeta (modalidade de aposta em que o apostador acerta, no mesmo páreo, os três primeiros cavalos, pela ordem de chegada): alto crescimento econômico (diferentemente de Estados Unidos e Europa), liberdade política (diferentemente da China) e desigualdade em baixa (diferentemente de quase todos os lugares). Como isso está acontecendo?”.

O título da reportagem (“A ungida”) é explicado pelo papel do ex-presidente Lula em sua eleição. “Ela é presidente hoje graças à decisão de Lula de fazê-la presidente”, escreve. “Ela venceu a eleição por causa do enorme apoio obtido em partes do Brasil onde Lula é quase um Deus – os pobres, principalmente, do Nordeste afro-brasileiro.”
Lemman encontrou-se com Dilma, Lula e FHC, além de diversas outras fontes que cita ao longo do texto. A presidente parece muito “professoral” para o repórter. “Quando ela fala, ela parece dar aulas, gesticulando com as mãos e olhando ao redor para ter certeza de que o que ela fala está sendo ouvido.”

Ao descrever Lula, sublinha o estilo do ex-presidente, que serviu café pessoalmente ao repórter, sentou-se ao seu lado e o tratou como se o conhecesse desde sempre.
Já ao falar do entusiasmo do governador Sergio Cabral por Dilma e Lula, Lemman é irônico e anota: “Cabral fala inglês de forma entusiasmada, embora nem sempre correta”.



A reportagem da “New Yorker” cita várias vezes o passado de ex-militante de esquerda de Dilma. Observa que ela não gosta de falar do assunto, embora não o renegue. Conta que a presidente foi torturada e reproduz trechos de um depoimento que ela deu à “Folha” em 2003, no qual descreve uma operação de que participou, de transporte de armas.
O texto também fala da vida pessoal da presidente e afirma que Dilma se separou de seu ex-marido Carlos Araujo, pai de sua filha, Paula, em 1994, depois que “soube que ele teve uma criança com outra mulher”. Mas acrescenta: “Hoje eles têm uma relação cordial”.

Ao comparar a presidente com o seu mentor, Lemman escreve: “Lula não prestava atenção nos detalhes; Dilma sabe os detalhes de tudo”. Observa, ainda, em inglês: “He was all politics; she is all policy” (uma frase intraduzível em português, cujo sentido seria algo como “Lula é um animal político; Dilma só se interessa pelas políticas”).
Lemman elogia a presidente por ter começado “se distanciar das iniciativas de política externa mais exóticas de Lula” e, depois de conversar com FHC, “reabilitado” por Dilma, reproduz uma opinião curiosa do ex-presidente a respeito da demissão de ministros de seu governo. “Lula advertiu Dilma a não ir tão rápido. Realisticamente, talvez ele esteja certo”.


sexta-feira, 25 de novembro de 2011

SEJA SEMPRE OTIMISTA EM QUALQUER CIRCUNSTÂNCIA

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Um homem investe tudo o que tem numa pequena oficina. Trabalha dia e noite dormindo apenas quatro horas por dia. Dorme ali mesmo, entre um pequeno torno e algumas ferramentas espalhadas. Para poder continuar seu negócio empenha sua casa e as jóias da esposa. Quando finalmente apresenta o resultado do seu trabalho à uma grande empresa, recebe a resposta que o seu produto não atende ao padrão de qualidade exigido.
O homem desiste? Não!


Volta à escola por mais dois anos, sendo vítima da chacota de seus colegas e de alguns professores, que os chamam de "louco".
O homem fica ofendido? Não!


Dois anos depois de haver concluído o curso de qualidade, a empresa que o recusara, finalmente, fecha um contrato com ele. Seis meses depois, vem a guerra. Sua fabrica é bombardeada duas vezes...
O homem se desespera e desiste? Não!


Reconstrói sua fábrica, mais um terremoto novamente a arrasa.Você pensará, é claro: bom, agora sim, ele desiste!
Mais uma vez, Não!


Imediatamente após a guerra há uma escassez de gasolina em todo país e este homem não pode sair de automóvel, nem para comprar alimentos para sua família.
Ele entra em pânico e decide não mais continuar seus propósitos? Não!


Criativo, ele adapta um pequeno motor a sua bicicleta e sai às ruas. Os vizinhos ficam maravilhados e todos querem as chamadas "bicicletas motorizadas". A demanda por motores aumenta e logo ele não consegue atender todos os pedidos! Decide montar uma fabrica para a sua novíssima invenção. Como não tem capital, resolve pedir ajuda para mais de quinze mil lojas espalhadas pelo país. Como a idéia parece excelente, consegue ajuda de 3.500 lojas, as quais lhe adiantam uma pequena quantidade de dinheiro.

Hoje a Honda Corporation é um dos maiores impérios da indústria automobilística! Esta conquista foi possível porque o Sr. Soichiro Honda, não se deixou abater pelos terríveis obstáculos que encontrou pela frente.


Quantos de nós desistimos por muito menos?
Quantas vezes o fazemos antes de enfrentar minúsculos problemas?
Todas as coisas são possíveis quando sustentadas por sonhos e valores consistentes.


Pense nisso. Não desista!

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

MOMENTO É DE MENOS TAXA DE JUROS


Com a crise da economia mundial que a cada momento passa para um país, aonde tudo começou com os Estados Unidos em 2008 com uma quebra sem tamanho do sitema financeiro afetando o setor imobiliario, aonde se deu uma amenizada, mas ainda lutam para conseguir decolar a econômia do país Americano. Essa crise economica passou para Grécia, esse ano que obrigou a UE fazer um pacote de mais de 110 bilhões de euros, e os  bancos perdoarem 50% da divida grega, ainda continuam procurando soluções para resolver um problema de uma divida externa de mais 532 bilhões, e uma divida total Grega que se aproxima-se de 200% do PIB.

E a bola da vez da tempestade é a Italia, que já caiu o Premier Silvio Belusconi e assumiu o Economista Mario Monti, apesar desses acontecidos a crise dentro do país Italiano, não chega ao tamanho da Grécia, estima-se um crescimento de 3%, da oitava economia do Mundo e a quarta da Europa que possui um  PIB Italiano de 2 trilhões.

 
O Brasil não pode comemorar a crise que acontece nos Estados Unidos e Europa, mas por ter um plano economico positivo guardado na manga, é bom caso seja usado, durante as tempestades, que é a diminuição da Taxa Selic que faz o Brasil pagar mais de 180 bilhões de juros por ano, a taxa que tem o papel de frear o aquecimento da economia para impedir aumento da inflação, com um cenario em vários países passando dificudades econômicas, já está fazendo o papel das altas taxas de juros do Brasil. 


O Mundo está longe de uma abonancia, aonde impedi o alto aquecimento da economia e um maior consumo, aonde geralmente são responsaveis por altas de preços quando a procura é maior que a demanda. A tão contestada maior taxa de juros do Mundo no Brasil, o momento será até positivo se for aproveitado o cenario para baixar, e fazer a União economizar bilhões para investir mais em educação, saúde...esses países em crise não pode aproveitar o momento como os Estados Unidos porque a taxa de juros é de 0% a 0,25%.