sábado, 31 de dezembro de 2011

FELIZ 2012




Que esse ano que entra seja a entrada de muita paz, saúde, alegria no coração de todos, que Deus derrame o poder de bençãos na vida de todos, que nesse ano de 2012 seja repleto de amor, felicidade...sempre com Cristo Jesus em todos momentos, assim tudo será mais mais fácil, para você alcançar, conquistar, aprender. E que esse 2012 seja o ano da amizade, amor, ajuda, você sempre terá alguma coisa para dar, nem que seja um sorriso, amar a Deus é amar o seu próximo, não apenas de palavras mas de gestos, dessa maneira o caminho da sua felicidade estará 1 milhão de vezes mais fácil.

Amarás ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma, e de todo o teu entendimento. Este é o grande e primeiro mandamento. E o segundo, semelhante a este é: Amarás ao teu próximo como a ti mesmo. Mateus 22:37-39.



Mesmo nos momentos dificeis, tristes...com Deus no controle tudo se transforma em bençãos: dará vida ao vale de ossos secos, mandará maná dos céus, transformará água em vinho, multiplicará pães e peixe. E em muitos momentos para você chegar até aquela benção, Ele quer te usar antes como instrumento para que seja manisfetado o poder do SENHOR  na Terra, então quanto maior o obstáculo, dificuldade, creia que Deus está no controle de tudo.

E, passando Jesus, viu um homem cego de nascença. E os seus discípulos lhe perguntaram, dizendo: Rabi, quem pecou, este ou seus pais, para que nascesse cego?
Jesus respondeu: Nem ele pecou nem seus pais; mas foi assim para que se manifestem nele as obras de Deus. João 9:1-3

FELIZ ANO NOVO DE 2012. QUE DEUS ABENÇOE A TODOS.

sábado, 24 de dezembro de 2011



Assim como o Natal, simboliza o nascimento de Jesus Cristo que veio ao mundo enviado por Deus para ser o Salvador de todos, sofrer em nosso lugar, tomar as nossas dores, doenças e pecados, seja na vida de cada um o começo, inicio, o nascimento de uma nova vida, aonde renascerá uma nova pessoa, aonde a vida transbordará de alegria, felicidade...o coração encherá de bondade, amor...o espirito será ilimitado de sonhos realizados, sabedoria...tudo graças ao Espirito de Deus, no Nome de Jesus, que estará em você.

Que Deus abençoe todos abundantemente. 




quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

O QUE A EUROPA PRECISA PARA SAIR DA CRISE?II



Como eu falei no artigo anterior O QUE A EUROPA PRECISA PARA SAIR DA CRISE? http://blogdobaruque.blogspot.com/2011/12/o-que-europa-precisa-para-sair-da-crise.html 
Que precisaria resolver o problema das dividas dos países da Zona do Euro, que chegam a ter dividas à 200% do PIB, como é o caso da Grécia. Assim precisaria criar o imposto único em todos países só para pagar as dividas, aonde teria reunião com todos representantes dos 17 países do Euro, para decidirem a destinação e prioridades da arrecadação. Na verdade não precisaria criar nenhum imposto, na maioria dos países só precisaria abrir mão de um imposto como por exemplo IOF, para esse plano para equilibrar as dividas do Continente Europeu.

Falei que o Banco Central Europeu não podia pensar só na moeda (Euro), mas sabemos que os instrumentos do BC Europeu é limitado http://economia.estadao.com.br/noticias/economia,bce-empresta-o-valor-historico-de-€-489-bi-a-bancos-europeus,96795,0.htm . Com a criação do imposto único da Zona do Euro, será obrigatorio que dentro da comissão dos represantantes dos 17 países, nomear o responsável pela arrecadação e destinação dos recursos para os países que seguirem suas responsabilidades fiscais e orçamentarias, como Ministro da Fazenda/Economia da União Européia.          

quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

O QUE A EUROPA PRECISA PARA SAIR DA CRISE?


Em uma crise, provocada principalmente por dividas dos países que formam a União Européia, que se preocuparam somente em criar uma moeda única em 17 países conhecido como Euro, e se esqueceram da responsabilidade fiscal. Hoje o maior país afundado em divida e crise é a Grécia, com uma divida de 200% do PIB, e em 2011 deve sofrer uma recessão 5,5%. Portugal outro país a beira da crise está com uma divida em aproxidamente 90% do PIB, também já se comprometeu a fazer varios planos de austeridade para receber ajuda do FMI, e da União Européia.

Imposto é uma das coisas que mais impede uma economia de crescer, mas pior que alta carga tributaria para o desenvolvimento é a divida de um país aonde a sua multiplicação, faz o seu PIB encolher, com pespectivas negativas fazendo o governo a cada mês, ter um montante cada vez maior tirado do orçamento, só para pagar juros da divida, em empresas privadas dessa forma começa as concordatas até chegar a pedir falencia.

A União Européia, além do Banco Central Europeu cuidar da moeda (Euro), precisa ter planos com leis de responsabilidade fiscal, aonde é feito e exigido pelo FMI, quando ajuda países com crises. O mais importante para os países europeus é:
Disciplina orçamentaria/fiscal ajuda à não entrar em crises financeiras, mas não muito para sair. A União Européia precisa urgente criar imposto ou até impostos únicos nos 17 países da zona do Euro, que gere bilhões por mês só para pagar dividas dos países, com comitivas formadas com representantes dos países, só para cuidar da destinação e porcentagem da arrecadação, para cada país e prioridades.

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

REPORTAGEM DA ISTOÉ E ÉPOCA:DILMA ROUSSEFF

 

ISTOÉ:Dilma Rousseff - Brasileira do Ano 2011

No primeiro ano de mandato, a presidente Dilma mostrou pulso firme, manteve o país na rota do crescimento da era Lula e foi destaque na cena internacional


Suceder ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o mais carismático e popular da história do Brasil, era, sem dúvida, um grande desafio. Mas a primeira mulher a governar o País não costuma recuar diante de obstáculos. Ao contrário, o que mais emociona a presidenta Dilma Rousseff são exemplos de superação diante das dificuldades da vida. E, neste primeiro ano de mandato, ela deu prova de sua determinação. Comandou um agudo corte orçamentário, mas sem descuidar do crescimento e da geração de empregos. Sob a batuta de Dilma, o Brasil foi uma das poucas economias a crescer em meio a uma gravíssima crise internacional. Em poucos meses, Dilma mostrou seu estilo firme de administrar e bateu o recorde de aprovação da opinião pública em início de governo, deixando para trás o próprio Lula. Em suas viagens ao Exterior, ela também conquistou projeção imediata. “O Brasil hoje se encontra numa situação única. Somos respeitados, sobretudo, porque o mundo percebe a força de ter 190 milhões de habitantes, num regime democrático, capitalista, cumpridor dos contratos e com um imenso viés social”, festejou a presidenta Dilma Rousseff ao receber ISTOÉ em seu gabinete no Palácio do Planalto.

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Octávio Costa e Adriana Nicacio


O Brasil, de fato, é a bola da vez na cena internacional. Mas Dilma Rousseff impôs sua presença com uma rapidez impressionante. Primeira mulher a abrir a Assembleia-Geral da ONU, a presidenta da República hoje é considerada a terceira estadista mais poderosa do mundo, em ranking da revista “Forbes”. Tem à frente apenas a chanceler alemã, Angela Merkel, e a secretária de Estado americana, Hillary Clinton. A tradicional revista “The New Yorker” chamou-a de “A Ungida” e afirmou que Dilma “está conduzindo o País num boom econômico”, dando lições de boa governança até mesmo ao presidente dos Estados Unidos, Barack Obama. Num misto de modéstia e gratidão, a presidenta diz que deve ao ex-presidente Lula a acolhida generosa por seus pares nos fóruns multilaterais. Ela cita como exemplo o que aconteceu durante a reunião do G-20, nos dias 3 e 4 de novembro em Cannes, na França, quando os presidentes das 20 maiores economias discutiram a crise global. Dilma contou à ISTOÉ que, assim que tomaram conhecimento de que Lula havia sido internado para se tratar de um câncer na laringe, todos os estadistas fizeram questão de manifestar solidariedade.

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PELA PRIMEIRA VEZ NA HISTÓRIA
A presidenta Dilma foi reverenciada por líderes mundiais ao ser
a primeira mulher a abrir a reunião da Assembleia-Geral da ONU
Mas um gesto chamou em especial a atenção da presidenta. Conhecido por sua feição sempre compenetrada – há quem diga que ele poderia ver uma bomba atômica explodir sem piscar os olhos –, o presidente da China, Hu Jintao, aproximou-se de Dilma e disse ao pé do ouvido: “Quero lhe pedir para manifestar ao presidente Lula meus votos de recuperação. Não me dirijo ao líder latino-americano nem ao ex-presidente do Brasil, e, sim, ao meu amigo Lula.” Ao destacar o episódio, a presidenta conta às gargalhadas como se deu a aproximação de Lula e Hu Jintao. Então ministra da Casa Civil, ela foi à Coreia na comitiva presidencial. “Num corredor, Lula avistou o presidente chinês e gritou: Hu Jintao! Pegou na bochecha dele e disse que estava com saudades. Falava em português, como se o Hu Jintao estivesse entendendo tudo. Daquele jeito que só Lula tem, abraçou-o e saiu andando com ele”, lembra. A conclusão de Dilma é de que herdou as relações afetivas que só o ex-presidente é capaz de construir. É natural, portanto, que ela tenha sofrido um choque com a doença de seu dileto amigo. “Nos falamos quase diariamente. Ele está bem”, torce a presidenta.

A boa notícia do ano, na visão da presidenta da República, foi o desempenho da economia. Dilma soube antever que os problemas externos, mais cedo ou mais tarde, iriam bater à porta e decidiu conduzir a política econômica com todo rigor. Em dezembro as previsões indicam que a Europa e os Estados Unidos estão à beira da recessão. Mas para o Brasil as expectativas são otimistas. A economia deve crescer 3,4% neste ano e 3,2% em 2012. A taxa de desemprego caiu para 5,8%, o menor índice para o mês de outubro desde 2002, e o número de trabalhadores com carteira assinada subiu 7,4%. “Foi um ano muito bem-sucedido”, comemora a presidenta.

img2.jpgEM DESTAQUE
Foto oficial de Dilma passou a compor, este ano, a
galeria e presidentes da República do Palácio do Planalto
No governo Dilma, voltou a reinar a paz entre o Ministério da Fazenda e o Banco Central. Alexandre Tombini, no BC, e Guido Mantega, na Fazenda, conduzem a economia em total sintonia. Para evitar conflitos, ninguém mais no governo fala sobre economia. Só Mantega e Tombini estão autorizados a dar declarações e fazer análises de conjuntura. Nesse clima amistoso, o Planalto pôs em prática o antigo desejo de reduzir os juros para ampliar a taxa de investimento interno e baratear o crédito. O primeiro corte de juros veio em 1o de setembro e, como era de esperar, provocou uma reação histérica do mercado financeiro. Alguns analistas atribuíram a decisão do Copom à intervenção do Planalto na política monetária e previram o pior para o País. A presidenta Dilma, entretanto, reafirmou a autonomia do BC e, hoje, faz um brinde ao acerto da decisão. “O Banco Central provou que consegue manter a estabilidade da economia. Persegue com sucesso todas as condições de solidez macroeconômica para podermos crescer”, diz ela.

Convicta de que o País vai continuar a nadar contra a maré internacional, a presidenta concentra seu foco na área social. Ela destaca o lançamento de projetos estratégicos para a correção de desigualdades históricas. O Bolsa Família, com peso cada vez maior nas crianças, é um dos pilares do programa Brasil sem Miséria. Atualmente, dos 16,2 milhões de brasileiros que vivem abaixo da linha de pobreza, 40% são menores de 14 anos. “Minha obsessão é garantir a essas crianças e a esses adolescentes o acesso a uma boa alimentação e às políticas de educação e saúde”, afirma a presidenta. O Água para Todos, lançado em julho, faz parte dessa preocupação. Na Saúde, a presidenta dá ênfase à distribuição gratuita de remédios para diabetes e hipertensão. Desde fevereiro, mais de 6,5 milhões de medicamentos foram distribuídos. “Isso mostra como tinha gente que precisava de remédio sem conseguir”, constata. A presidenta diz que essas são as duas doenças que mais matam no Brasil. E faz referência especial aos programas SOS Emergência, Saúde em Casa e Melhor em Casa, que têm como meta enfrentar a superlotação nos prontos-socorros e a falta de leitos nos hospitais.

img7.jpgA CRIATURA E O CRIADOR
Lula e Dilma usam cocar indígena durante inauguração de ponte sobre o rio Negro, em Manaus
Dilma Rousseff também considera importantíssimo o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec). Para ela, “trata-se da maior reforma da educação profissional já feita no Brasil”. Até 2014, o governo federal vai criar oito milhões de vagas na capacitação de jovens e adultos. Em outra frente, o Ciência sem Fronteiras pretende distribuir 100 mil bolsas de estudo no Exterior a universitários brasileiros. “Queremos colocar gente no Exterior fazendo bolsa sanduíche na graduação e no doutorado. O desafio para mudar o País está na ciência e tecnologia e passa pela educação”, avalia. O Brasil, a seu ver, tem que entrar em outro patamar: “A indústria automobilística não pode só importar carros prontos. Não somos tupiniquins. Isso vale também para as sondas da Petrobras.”

Em contraste com os avanços na área social e o êxito econômico, a cena política foi marcada por sobressaltos. Desde a demissão do ministro-chefe da Casa Civil, Antônio Palocci, em 7 de junho, o País assistiu à queda de praticamente um ministro por mês. Assessores da presidenta, porém, argumentam que a política e as relações com o Congresso são tradicionalmente um terreno movediço. “Essa área nunca é fácil”, afirma uma fonte do Planalto. E garante que a presidenta Dilma tratou as demissões de seus ministros como “ossos do ofício”, preocupada, acima de tudo, em não paralisar seu governo. Embora discuta a reforma ministerial da forma mais reservada possível, com consultas indiretas aos interlocutores, Dilma fará uma troca de cadeiras no início do ano.

APESAR DO CORTE ORÇAMENTÁRIO, OBRAS PARA A COPA
DE 2014 OBEDECERAM AO CRONOGRAMA IMPOSTO POR DILMA
img4.jpgDE OLHO NA COPA
Ao lado de Pelé, Dilma vistoriou as obras da reforma do estádio do Mineirão, em Belo Horizonte
Para além das preocupações e da pesada rotina do cargo, recomenda-se a quem quiser ter uma conversa mais descontraída com a presidenta Dilma que se informe sobre o mundo das artes plásticas. A presidenta é apaixonada por pintura, especialmente pelo acervo do museu Jacquemart-André, no boulevard Haussmann, em Paris. Ali estão, por exemplo, quadros da pintora clássica francesa Elisabeth Vigée-Le Brun, uma das preferidas de Dilma. A presidenta gosta muito de um retrato que Le Brun pintou de Maria Antonieta, a rainha que foi decapitada na Revolução Francesa. A presidenta também elogia a coleção de autorretratos da Galeria Uffizi, em Florença. Ao passar por Paris, na volta da reunião do G-20, em Cannes, Dilma “morreu de vontade” de visitar o Centro Georges Pompidou para ver a exposição do norueguês Edvard Munch, pioneiro do movimento expressionista. Mas a logística de segurança não permitiu, pois a presidenta é sempre acompanhada por um batalhão de fotógrafos. Após as eleições em 2010, ela foi a Paris e revisitou o museu Jacquemart-André. “Todos entraram atrás de mim. A gerente me perguntou se eu estava acompanhada. Disse que não. Mesmo assim, ela pediu que eu me retirasse. Saí com muita vergonha”, confessa.

A paixão pela arte não impediu que a presidenta tornasse pública a rejeição ao ambiente frio do Palácio da Alvorada, obra do arquiteto Oscar Niemeyer. Ela explica que não tem nada contra o Palácio, mas ressalta que não foi feito para morar. Considera a biblioteca maravilhosa, porém sente falta de uma cozinha pequena, pelo menos para esquentar água. A cozinha do palácio fica na extremidade oposta ao quarto da presidenta. Apesar dos senões, a presidenta afirma que “o Alvorada é de dar orgulho aos brasileiros e é adequado a um país como o Brasil”. É um monumento que não deixa a desejar, segundo ela. “Você vê o espanto na cara das pessoas”, diz, e lembra que o presidente Obama ficou embasbacado ao visitá-lo. As filhas de Obama diziam: “Pai, é o palácio mais bonito que conhecemos.”

CUMPRINDO UMA PROMESSA DE CAMPANHA, DILMA ANUNCIOU
A AMPLIAÇÃO DOS PROGRAMAS MINHA CASA MINHA VIDA E PAC 2
img5.jpgFOCO NO SOCIAL
A presidenta lançou, em junho, a segunda fase do principal programa habitacional do governo
img6.jpgNOVO FÔLEGO
Construção do navio Celso Furtado marcou a retomada da indústria naval
No plano administrativo, Dilma Rousseff se emocionou com a criação da Comissão da Verdade, que vai apurar os crimes da ditadura militar, e a sanção da lei de Acesso às Informações Públicas, que prevê o sigilo máximo de 50 anos para documentos oficiais. A presidenta também foi às lágrimas em outros eventos: no lançamento do Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência e ao receber em audiência atletas dos Jogos Parapan-Americanos. Ela admite que exemplos de superação mexem com seu coração. “Fiquei impressionada com aquele menino (o nadador Daniel Dias) com 11 medalhas. Ele me disse que transformou o defeito em vantagem”, conta. Dilma diz que “viver é perigoso”, citando Guimarães Rosa, mas acrescenta que vencer obstáculos é mais difícil ainda para quem tem restrição física.

Na verdade, superação de dificuldades é um traço marcante da vida de Dilma Rousseff, que completa 64 anos no dia 14 de dezembro. Filha de um imigrante búlgaro, ela participou da luta armada, foi presa, torturada e sobreviveu aos carrascos por milagre. Conseguiu reconstruir sua vida e, hoje, é presidenta da República. O que espera para o futuro? Dilma bate três vezes no tampo da mesa, três vezes na parte de baixo e responde: “Lula me deixou um legado e eu vou passá-lo para a frente. Estamos construindo tudo para esse País crescer de forma segura e sustentável.”  
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ÉPOCA:Foto histórica traz Dilma sendo interrogada pela ditadura militar



Uma foto inédita da presidente Dilma sendo interrogada em um tribunal da ditadura militar foi publicada pela revista Época neste sábado (3). Imediatamente foi reproduzida por milhares de usuários das redes sociais, principalmente no Facebook.



Justiça Militar
 Dilma no interrogatório O interrogatório foi feito depois de 22 dias de tortura contra a presidente
A descoberta foi do jornalista Ricardo Amaral, autor do livro A vida quer coragem, uma biografia de Dilma que chega às livrarias na primeira quinzena de dezembro. Ricardo foi assessor da presidente na Casa Civil e na campanha presidencial e em sua obra conta a história da petista da guerrilha ao Planalto.

Resgatada dos porões da ditadura, a foto faz parte do processo contra Dilma na Justiça Militar. Foi tirada em novembro de 1970, quando ela tinha 22 anos. Segundo informações do livro, o interrogatório em questão foi feito após 22 dias de tortura e aconteceu na Auditoria Militar do Rio de Janeiro.

Chama a atenção na imagem a expressão dos algozes que faziam o interrogatório. Ambos escondem a cara como bandidos, da mesma forma que vemos cotidianamente em casos de prisões na frente de câmeras. A expressão dos bandidos de então contrasta com o olhar altivo da atual presidente.

Imagens de época

Não é a primeira vez que a revista dos Marinho traz imagens da Dilma guerrilheira. Em agosto de 2010, menos de dois meses do primeiro turno da eleição presidencial, a mesma revista Época trouxe uma reportagem intitulada "Dilma na luta armada".

A matéria tinha o claro objetivo de assustar uma parcela mais conservadora do eleitorado. Um dos  inter-títulos era “Dilma foi denunciada por chefiar greves e assessorar assaltos a banco”. A matéria propaganda, que tinha a intenção de ser negativa, acabou trazendo o maior ícone virtual da campanha de Dilma dali pra frente.

O diretor de arte da publicação teve a idéia de pegar uma foto que a ditadura tirou da guerrilheira e aplicar em pop art. Pronto. Em poucos dias, eleitores da petista transformaram o símbolo em avatar de perfil em rede sociais.

Da internet, o ícone ganhou as ruas. Foi alterada em dezenas de versões, virou camisetas, foi transportada para cartaz, grafitagem e acima de tudo, virou o símbolo de uma campanha jovem e ousada, contra a conservadora campanha de José Serra.

De Brasília,
Kerison Lopes

terça-feira, 29 de novembro de 2011

DILMA ROUSSEFF: UMA MULHER DE LUTA, GARRA E RESULTADO



Dilma Vana Rousseff, nascida na cidade de Belo Horizonte/MG, e cresceu em Porto Alegre/RS, Dilma Rousseff, é economista formada pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

Filha do engenheiro e poeta búlgaro Pétar Russév (naturalizado brasileiro como Pedro Rousseff) e da professora brasileira Dilma Jane Silva, Dilma Rousseff, mãe da Paula Rousseff Araujo e avó do Gabriel nascido em 2010. A ex-ministra de Minas e Energia e Casa Civil iniciou sua militância aos 16 anos, capital mineira, e passou para a luta, contra o regime militar.

 Em 1967, em Minas Gerais, após muitas lutas contra a ditadura, Dilma mudou-se para Porto Alegre, em 1972. Filia-se, então, ao Partido Democrático Trabalhista (PDT), fundado por Leonel Brizola em 1979, depois que o governo militar concedeu anistia política a todos os envolvidos nos anos duros da ditadura.

Dilma Rousseff ocupou os cargos de secretária da Fazenda da Prefeitura de Porto Alegre (1986-89), presidente da Fundação de Economia e Estatística do Estado do Rio Grande do Sul (1991-93) e secretária de estado de Energia, Minas e Comunicações em dois governos: Alceu Collares (PDT) e Olívio Dutra (PT).


Filiada ao Partido dos Trabalhadores (PT) desde 2001, coordenou a equipe de Infra-Estrutura do Governo de Transição entre o último mandato de Fernando Henrique Cardoso e o primeiro de Luis Inacio Lula da Silva, tornando-se membro do grupo responsável pelo programa de Energia do governo petista. Durante a campanha presidencial de 2002, que levou Lula ao Palácio do Planalto.

 Dilma ganhou destaque na equipe responsável por formular o plano de governo na área energética. Foi convidada então a ocupar a pasta de Minas e Energia em 2003. Dilma permaneceu à frente do ministério até junho de 2005, passando a ocupar o cargo de Ministra-Chefe da Casa Civil, em 16 de junho de 2005. E por efetuar tão bem, todos trabalhos e sempre competente no governo Lula, foi chamada de mãe do PAC.

Eu sempre admirei todos os trabalhos que a Dilma esteve a frente, e sempre tive a opinião que ela não se esconde atrás do problema mas se coloca a frente para resolver, presenciei mais a partir do fim apagão aéreo, quando se colocou aceitando sugestões e trabalhando em conjunto e como diz o ditado a Dilma colocou a cara a tapa, e demitiu quem devia, mesmo sendo de um orgão fiscalizador que falavam independente(ANAC). 
E lembro que aconteceu uma coisa nessa época até comico. Eu fui procurar um estagio (economia) no CIEE (empresa que encaminha), no papel que a secretaria me deu para telefonar não estava escrito Infraero era o nome (Empresa Brasileira de Infraestrutura), quando liguei para marcar uma entrevista, a mulher que me atendeu marcou entrevista e depois os deputados e senadores do Congresso ficaram sabendo, e pensaram que eu estava indo trabalhar no Governo Federal, na época também estava numa luta para o fim da CPMF, desmarquei na época para não atrapalhar nada.

E depois da CPMF ser reprovada no senado, expliquei ao presidente Lula que a minha luta contra CPMF não era politico, mas para o Brasil se fortalecer economicamente para enfrentar possiveis tempestades (crises economicas), a melhor solução seria aliviar a carga tributaria das empresas dando assim automaticamente mais crédito as empresas e aumentando o consumo e o momento era ótimo, para aliviar carga tributaria, pelo motivo da União estar batendo recordes de arrecadação assim praticamente não iria tirar, nada do orçamento dos Ministérios, e o resultado veio, acelerou a economia e aumentou o número de trabalho com carteira assinada em plena crise (2008), e quando a crise se estendeu mais, a equipe econômica, seguiu o mesmo sucesso aliviando a carga tributaria, diminuindo o IPI da linha branca e automobilistica.


E expliquei que a luta não era politica, até porque o Serra e o Aécio trabalharam a favor da CPMF, e por causa disso, sugerir ao presidente Lula que a Dilma seria uma ótima candidata e preparada para concorrer a presidencia, na época só se falava no nome do Aécio vir para o PMDB e o PT apoiar, e o nome da Dilma e do ministro Tarso Genro estavam bem fraquinhos nas pesquisas, e por tudo me filiei ao PMDB.
dilma, agradecimento, site, 619x464. Foto: Reprodução
Desde de junho de 2009, já como militante do PMDB fui o primeiro a sugerir o nome do Michel Temer como vice na chapa da Dilma Rousseff, que em 2010 foi aclamada candidata a presidencia da República pelo PT.
E a ex-ministra da Casa Civil Dilma Rousseff e o ex-presidente da Câmara Michel Temer foram para o segundo turno nas eleições de 2010 contra o ex-governador de São Paulo José Serra, e venceram com mais de 55 milhões de votos, e exercerão o cargo de presidente da República (Dilma Rousseff) e vice-presidente da República (Michel Temer), durante 4 anos a partir de 1 de janeiro de 2011. No segundo turno atráves do e-mail pessoal da Dilma, era como assessor aonde contribui, com conselho e sugestões em tudo que envolvia a Imprensa/TV/Radio. 

REVISTA AMERICANA ELOGIA DILMA, A"UNGIDA", E O PAÍS

Em 14 páginas, "New Yorker" chama Dilma de "a ungida", elogia o Brasil e tenta explicar o crescimento econômico Mauricio Stycer
Em São Paulo


Reprodução das duas primeiras páginas da matéria da "New Yorker" sobre a presidente Dilma

Em reportagem que ocupa 14 páginas da edição que chegou nesta segunda-feira às bancas, a revista norte-americana “New Yorker” chama a presidente Dilma Rousseff de “a ungida”, descreve o Brasil como “caoticamente democrático”, espanta-se com o crescimento do país e critica o ex-presidente Lula por não dar créditos à política econômica de seu antecessor, Fernando Henrique Cardoso.
O texto, assinado por Nicholas Lemann, é um dos principais destaques da edição, que circula com data de capa de 5 de dezembro. “O Brasil funciona de maneira que nós (americanos e europeus) fomos condicionados a pensar que são incompatíveis com uma sociedade livre bem-sucedida”, escreve ele.


A presidente Dilma Rousseff encontra a chanceler alemã Angela Merkel na cúpula do G20 na França

Lemman cita a corrupção, as taxas de criminalidade, a educação de má qualidade, as estradas ruins e os portos que mal funcionam, para observar que, apesar dos problemas, “o país alcançou uma rara trifeta (modalidade de aposta em que o apostador acerta, no mesmo páreo, os três primeiros cavalos, pela ordem de chegada): alto crescimento econômico (diferentemente de Estados Unidos e Europa), liberdade política (diferentemente da China) e desigualdade em baixa (diferentemente de quase todos os lugares). Como isso está acontecendo?”.

O título da reportagem (“A ungida”) é explicado pelo papel do ex-presidente Lula em sua eleição. “Ela é presidente hoje graças à decisão de Lula de fazê-la presidente”, escreve. “Ela venceu a eleição por causa do enorme apoio obtido em partes do Brasil onde Lula é quase um Deus – os pobres, principalmente, do Nordeste afro-brasileiro.”
Lemman encontrou-se com Dilma, Lula e FHC, além de diversas outras fontes que cita ao longo do texto. A presidente parece muito “professoral” para o repórter. “Quando ela fala, ela parece dar aulas, gesticulando com as mãos e olhando ao redor para ter certeza de que o que ela fala está sendo ouvido.”

Ao descrever Lula, sublinha o estilo do ex-presidente, que serviu café pessoalmente ao repórter, sentou-se ao seu lado e o tratou como se o conhecesse desde sempre.
Já ao falar do entusiasmo do governador Sergio Cabral por Dilma e Lula, Lemman é irônico e anota: “Cabral fala inglês de forma entusiasmada, embora nem sempre correta”.



A reportagem da “New Yorker” cita várias vezes o passado de ex-militante de esquerda de Dilma. Observa que ela não gosta de falar do assunto, embora não o renegue. Conta que a presidente foi torturada e reproduz trechos de um depoimento que ela deu à “Folha” em 2003, no qual descreve uma operação de que participou, de transporte de armas.
O texto também fala da vida pessoal da presidente e afirma que Dilma se separou de seu ex-marido Carlos Araujo, pai de sua filha, Paula, em 1994, depois que “soube que ele teve uma criança com outra mulher”. Mas acrescenta: “Hoje eles têm uma relação cordial”.

Ao comparar a presidente com o seu mentor, Lemman escreve: “Lula não prestava atenção nos detalhes; Dilma sabe os detalhes de tudo”. Observa, ainda, em inglês: “He was all politics; she is all policy” (uma frase intraduzível em português, cujo sentido seria algo como “Lula é um animal político; Dilma só se interessa pelas políticas”).
Lemman elogia a presidente por ter começado “se distanciar das iniciativas de política externa mais exóticas de Lula” e, depois de conversar com FHC, “reabilitado” por Dilma, reproduz uma opinião curiosa do ex-presidente a respeito da demissão de ministros de seu governo. “Lula advertiu Dilma a não ir tão rápido. Realisticamente, talvez ele esteja certo”.


sexta-feira, 25 de novembro de 2011

SEJA SEMPRE OTIMISTA EM QUALQUER CIRCUNSTÂNCIA

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Um homem investe tudo o que tem numa pequena oficina. Trabalha dia e noite dormindo apenas quatro horas por dia. Dorme ali mesmo, entre um pequeno torno e algumas ferramentas espalhadas. Para poder continuar seu negócio empenha sua casa e as jóias da esposa. Quando finalmente apresenta o resultado do seu trabalho à uma grande empresa, recebe a resposta que o seu produto não atende ao padrão de qualidade exigido.
O homem desiste? Não!


Volta à escola por mais dois anos, sendo vítima da chacota de seus colegas e de alguns professores, que os chamam de "louco".
O homem fica ofendido? Não!


Dois anos depois de haver concluído o curso de qualidade, a empresa que o recusara, finalmente, fecha um contrato com ele. Seis meses depois, vem a guerra. Sua fabrica é bombardeada duas vezes...
O homem se desespera e desiste? Não!


Reconstrói sua fábrica, mais um terremoto novamente a arrasa.Você pensará, é claro: bom, agora sim, ele desiste!
Mais uma vez, Não!


Imediatamente após a guerra há uma escassez de gasolina em todo país e este homem não pode sair de automóvel, nem para comprar alimentos para sua família.
Ele entra em pânico e decide não mais continuar seus propósitos? Não!


Criativo, ele adapta um pequeno motor a sua bicicleta e sai às ruas. Os vizinhos ficam maravilhados e todos querem as chamadas "bicicletas motorizadas". A demanda por motores aumenta e logo ele não consegue atender todos os pedidos! Decide montar uma fabrica para a sua novíssima invenção. Como não tem capital, resolve pedir ajuda para mais de quinze mil lojas espalhadas pelo país. Como a idéia parece excelente, consegue ajuda de 3.500 lojas, as quais lhe adiantam uma pequena quantidade de dinheiro.

Hoje a Honda Corporation é um dos maiores impérios da indústria automobilística! Esta conquista foi possível porque o Sr. Soichiro Honda, não se deixou abater pelos terríveis obstáculos que encontrou pela frente.


Quantos de nós desistimos por muito menos?
Quantas vezes o fazemos antes de enfrentar minúsculos problemas?
Todas as coisas são possíveis quando sustentadas por sonhos e valores consistentes.


Pense nisso. Não desista!

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

MOMENTO É DE MENOS TAXA DE JUROS


Com a crise da economia mundial que a cada momento passa para um país, aonde tudo começou com os Estados Unidos em 2008 com uma quebra sem tamanho do sitema financeiro afetando o setor imobiliario, aonde se deu uma amenizada, mas ainda lutam para conseguir decolar a econômia do país Americano. Essa crise economica passou para Grécia, esse ano que obrigou a UE fazer um pacote de mais de 110 bilhões de euros, e os  bancos perdoarem 50% da divida grega, ainda continuam procurando soluções para resolver um problema de uma divida externa de mais 532 bilhões, e uma divida total Grega que se aproxima-se de 200% do PIB.

E a bola da vez da tempestade é a Italia, que já caiu o Premier Silvio Belusconi e assumiu o Economista Mario Monti, apesar desses acontecidos a crise dentro do país Italiano, não chega ao tamanho da Grécia, estima-se um crescimento de 3%, da oitava economia do Mundo e a quarta da Europa que possui um  PIB Italiano de 2 trilhões.

 
O Brasil não pode comemorar a crise que acontece nos Estados Unidos e Europa, mas por ter um plano economico positivo guardado na manga, é bom caso seja usado, durante as tempestades, que é a diminuição da Taxa Selic que faz o Brasil pagar mais de 180 bilhões de juros por ano, a taxa que tem o papel de frear o aquecimento da economia para impedir aumento da inflação, com um cenario em vários países passando dificudades econômicas, já está fazendo o papel das altas taxas de juros do Brasil. 


O Mundo está longe de uma abonancia, aonde impedi o alto aquecimento da economia e um maior consumo, aonde geralmente são responsaveis por altas de preços quando a procura é maior que a demanda. A tão contestada maior taxa de juros do Mundo no Brasil, o momento será até positivo se for aproveitado o cenario para baixar, e fazer a União economizar bilhões para investir mais em educação, saúde...esses países em crise não pode aproveitar o momento como os Estados Unidos porque a taxa de juros é de 0% a 0,25%.     

 

segunda-feira, 31 de outubro de 2011

LULA, ALEGRIA, FORÇA E VITÓRIA

Lula, em muitos momentos nossa vida é como a turbulencia do tempo, existe momentos em que está, calor, sol, bonancia e outros tempestades, frio, chuvas temos apenas de encarar todos os momentos como mais uma estação da vida, aonde vamos aprender, sair mais fortes e experientes. E como a frente dos sindicatos, partido e do país a sua garra, força de vontade e dedicação sempre prevaleceu a frente de qualquer problema, e esse momento será mais uma oportunidade de vencer e sair fortalecido de qualquer problema de saúde, na laringe.

Lula, Que Deus derrame todo poder, do fio de cabelo a planta dos seus pés, e arranque qualquer mal. em Nome de Jesus Cristo.

Um abraço

Asilton Baruque

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

A LOCOMOTIVA DA INFLAÇÃO: COMBUSTIVEIS


A economia mundial  começa a ensaiar uma reação, com pacotes de incentivos economicos, perdoando dividas de países em crises e dando folegos a bancos quebrados. E no país é importante brecar a locomotiva puchadora da inflação no Brasil que é os combustiveis principalmente a gasolina, através da estatal Petrobrás.



 A Petrobrás elevando os preços, dos combustiveis não é responsável somente pela inflação dos combustiveis dos transportes individual/carro/moto, é sim principalmente responsável pela elevação dos preços das passagens dos transportes metroplitanos, rodoviarios e em geral, é responsável pela elevação dos preços dos produtos, como alimentos/frutas/carnes/moveis e outros, que são transportados através de cargas em caminhões, que ficam horas nas rodovias.


E sempre a elevação de combustiveis não é pequena (Petrobras anuncia que eleva gasolina/10%, e diesel/2%  ) e todo cuidado é pouco mesmo com a redução da Cide, para não chegar a elevação dos preços ao consumidor. O Brasil paga por ano mais ou menos 180 bilhões de juros, com certeza elevação de preços dos combustiveis faz o Banco Central elevar a taxa de juros, e obriga a União tirar bilhões da saúde e educação e outros setores essenciais para pagar juros.


É muito mais fácil usar pouco recursos para intervir, com subsidio, e diminuindo tributos junto a Petrobrás, do que só assistir a estatal elevar preços dos combustiveis e depois se desesperar com inflação, pagar bilhões a mais com elevação de juros. 

E pior muitas vezes a elevação da Selic decidida pelo Copom, é tomada por causa de uma inflação provocada por um produto localizado como a gasolina, mas a elevação dos juros para impedir o crescimento da inflação por causa do produto especifico, afeta uma economia inteira, impedindo também o crescimento de muitos setores que já atravessam dificuldades, que são estratégicos, e/ou que são da produção diminuindo a expanção de muitas empresas, brecando o aumento de empregos com carteira e com tudo isso faz a União, Estados e Municipios arrecadar menos.