sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

VOTO PRECISA SER INDIVIDUAL, SEM ARTIMANHA


A presidente Dilma Rousseff terá muitos desafios a enfrentar, como diz o ditado muitos abacaxis a descascar entre eles estão as sempre discutidas e infinitas reformas, as que estão em pauta do Governo são as reformas: tributaria, trabalhista, previdenciaria e a outra reforma é a que está mais em discursão dos  parlamentares do Congresso Nacional, a reforma politica entenda o conjunto de emendas da reforma:
 


Financiamento público
As campanhas eleitorais seriam financiadas exclusivamente com dinheiro público. Ficariam proibidas as doações de pessoas físicas e empresas. Conforme a proposta, em ano eleitoral seria incluída verba adicional no Orçamento para cobrir as despesas, com valores equivalentes ao eleitorado do país. Para se chegar ao valor, seria preciso multiplicar o número de eleitores por R$ 7, tendo como referência o eleitorado existente em 31 de dezembro do ano anterior ao pleito.

Federações partidárias
Seria o fim das coligações exclusivamente com fins eleitorais. Os partidos com afinidade ideológica programática teriam de se unir para formar federações partidárias formalizadas e atuar de forma conjunta no Congresso Nacional. As agremiações deveriam ser formadas até quatro meses antes das eleições e durar três anos.



Redução da cláusula de barreira
Se estivesse em vigor, a cláusula de barreira exigiria a obtenção de 5% dos votos apurados para permitir o funcionamento parlamentar de um partido (com direito a liderança e participação em comissões). A proposta em tramitação reduz esse percentual para 2% dos votos apurados nacionalmente, excluídos os brancos e nulos, distribuídos em pelo menos nove estados.

Fidelidade partidária
Assunto já deliberado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), é tema de uma proposta que cria aos parlamentares uma janela para a mudança de partido. No terceiro ano de mandato, o congressista poderia trocar de legenda sem perder o mandato. Seriam vedadas mudanças no restante do mandato.

Fim da reeleição
Acaba com a possibilidade de prefeitos, governadores e presidente tentarem a reeleição. Aumenta também o tempo do mandato de chefes do Executivo de quatro para cinco anos.
Escândalos de corrupção, problemas com dinheiro não contabilizado de campanhas eleitorais, trocas de partido e proliferação de legendas de aluguel. Temas que se repetem a cada ano e, ainda assim, não são suficientes para mobilizar os 513 deputados e 81 senadores a votar mudanças na legislação necessárias para restringir práticas que pioram a imagem do sistema político brasileiro. E não é por falta de matéria-prima. Estudo da Câmara dos Deputados mostra que desde 1991 já foram apresentadas 283 propostas para alterar o sistema político e eleitoral do país, entre tentativas de emenda à constituição e projetos de lei. Mais uma vez, os principais temas da tão espinhosa reforma estão parados no Legislativo.

Caixa dois
O financiamento das campanhas também voltou a ser defendido diante de recentes escândalos em que o caixa dois eleitoral retornou à cena. Na visão de alguns políticos e especialistas, deveria ser adotado o financiamento exclusivamente público, segundo o qual o governo destinaria uma verba proporcional ao eleitorado para custear as campanhas. Há também a ideia de se proibir apenas as doações de empresas e permitir pessoas físicas de destinar recursos a seus candidatos.

Na minha opinião sobre lista fechada, não podemos (jovens politicos) permitir que isso exista nem em pauta de discursão.
Alguém tem duvida se permitisse lista fechada, os caciques da politica sempre estaria entre os primeiros?
E os jovens como tem pouca experiencia automaticamente tem menos convivio com os mais experientes, será sempre os ultimos da lista?


Uma coisa que já existe parecida com lista fechada, é o coeficiente eleitoral entenda:
Entre os jovens que poderia sobressair seria os descendentes de politicos famosos.
Neste exemplos temos 9 vagas para serem preenchidas e 6.050 votos válidos (excluídos votos brancos e nulos).
Partido ou coligaçãoVotos obtidos
Partido/Coligação A1.900
Partido/Coligação B1.350
Partido/Coligação C550
Partido/Coligação D2.250
Total de votos válidos6.050
Qe = votos / vagas = 6.050 / 9 ≈ 672,22.


A semelhança da tal lista fechada é porque no coeficiente eleitoral (voto proporcional), por exemplo uma celebridade que tem 1 milhão de votos, soma com o total de votos dos outros candidatos (que teve por exemplo 50 votos), e aparece os mais bem colocados (votos). O que teve 1 milhão de votos, vai usar por exemplo 60 000 mil e o resto é usado para quem não chegou até os 60 000 mil.
A lista fechada o eleitor vai votar por exemplo no João, mas o voto vai para o José que é uns dos primeiros da lista. E o José pode ter menos votos que o João que vai ser eleito.


Não pode existir Lista Fechada, e tem que acabar com os Votos Proporcional atual, para eleger vereadores e deputados. Voto tem que ser individual, igual ao voto majoritario dos senadores. Quando é escolhido os 2 senadores não importa quantos votos teve o seu companheiro (candidato/senado) de partido/coligação, somada com ele. Tem que ser assim para eleger vereador, deputado estadual e deputado federal os primeiros candidatos com maior número de votos são eleitos independente de coligação, partido ou votos de outros candidatos. O VOTO tem que ser INDIVIDUAL, sem nada que possa interfirir e confundir o eleitor.

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